Lanço ao ar pó de estrelas...
para que o vento mo devolva,
o faça cair em mim
e eu volte a ser brilhos,
Sorrisos,
abrigo da Alma...
da minha própria Alma.
Lanço ao Mar...
a noite que tenho na minha mão.
Olhar, de Lua, apagado,
vestido de solidão.
Lanço-me aos pés do meu coração...
e fico prostrado,
a recordar o céu outrora estrelado
o Mar num vai e vem sussurrado
e o Amor na palma da mão.
Sinto-me silenciado,
pelo Tempo parado,
pela vida que olha de soslaio
e pelas Palavras espalhadas no chão!
Amanhã, veste-Te-me de Sorrisos,
faz-me Brilho ousado,
pois ainda tenho, Pó de estrelas na minha mão!! (Andy, luso poemas)
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